quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Exposição “VISITA PLURAL” no Posto de Turismo do Furadouro, até 11 de Março

Com obras de arte de  Bárbara Andrez, Susana Andrez, Joana Bonifácio Baptista e Joel Tavares



Joel Tavares



"CITAÇÕES" 


O INTERESSANTE TEXTO DESTA MEGA FACHA

Pior do que a falta de dinheiro é a burocracia. Hoje em dia não é frequente ter oportunidades de ter um programa decente. Tenho de recusar muitas propostas e muitos convites. O desafio é difícil, num momento muito difícil. Somos capazes de ultrapassar os nossos problemas. Não é de me elogiar todos os dias, mas fá-lo quando mais preciso. Não vive sem a economia social. Disposto a sacrifícios iguais. De lingerie sexy e confortável. A sua interpretação do interesse nacional. Perigo por causa do plano. Proteção dos mais desfavorecidos. Serão mais poupadas nos sacrifícios. Vontade inabalável. Aumenta o fosso entre ricos e pobres. Ai esta gripe. Os próximos tempos podem ser insuportáveis. O tempo da abundância e do dinheiro a crédito acabou. Poupanças significativas. Facilita a vida. Vamos dar a volta por cima. A economia social é vital para ultrapassar esta crise. Tornou-se irreversível. Mas vale a pena fazê-lo porque é o bilhete para sair. Temos cenários prudentes e realistas. Grande esperança. Falta de justiça e coesão social. Buracos financeiros. Profunda frustração. O que é que acham? Chegou a hora de libertar o potencial de crescimento no país. O bebé está enorme. O Governo percebeu. A dívida é grande. Estamos tristes. Não fizemos uma má exibição, mas perdemos. Situações muito específicas. Pessoas menos preparadas, menos competentes. Têm um futuro, terão dificuldades, mas têm de saber ser capazes de as ultrapassar. Sempre fui muito emotiva e de lágrima fácil. A situação começa a ser insustentável. Os meus filhos têm vergonha de comer aqui, mas a fome. Única alimentação financeira. Não há economia que resista. Se a ideia não é acabar conosco. Pode ser vista como uma oportunidade. Recessão e derrapagem económica. Insuficiência alimentar. Estamos numa altura de sacrifícios. Se fosse deputado votaria contra.
Medidas mais polémicas. Só pode ter um efeito demolidor. Taxas de desemprego elevadas. Revolta dos escravos. Tudo depende das opções económicas que são opções políticas. Quero fazer um talk-show. Não podem continuar a esperar. Uma profunda consciência social. Já devia ter surgido uma resposta. Sem ruído e sem perturbações. Sensatez e senso comum. Absolutamente inevitável. A minha vida é uma loucura. Não dispomos de todo o tempo, mas vamos encontrar soluções. Ampla concertação social. Custos insuportáveis. Plano macabro de liquidação do país. Uma proposta negativa. Estamos a falar de meia dúzia de lâmpadas apenas. Foi o primeiro grande tiro. Os bancos terão de estabelecer uma almofada. Descansar consciências. Amenizar o impacto e a violência. Ideias políticas para resolver os problemas. Ou os esforços dos portugueses serão em vão. O Governo está a demitir-se das suas responsabilidades. Sabemos os efeitos que a crise tem na natalidade. Filhos de casais desempregados. Um cenário de catástrofe. A convulsão social está em marcha e vem aí. Muito positiva a disponibilidade do Governo. Abstenção violenta, mas construtiva. Comportamentos de egoísmo, avareza coletiva e açambarcamento de bens em larga escala. Termos que carecem de adequado suporte legal. Excesso de intervenção. Sentido de responsabilidade. O profundo e constante diálogo. O que existe para nós são conversas sobre o assunto. As mesmas medidas que deram origem à crise. Opções fundamentais. Um orçamento equilibrado do lado da despesa. Visão integrada dos sacrifícios. Realismo, ponderação e sentido de Estado. Tantas hesitações e tantas dúvidas. Provoca uma recessão gravíssima. Um caixão aberto ao país. Intolerável do ponto de vista social. Acabou por ter um desfecho ainda pior. (Citações de Jornais,  composição e execução de Joana Bonifácio Baptista)


"O estado do país" (triturado), de Joana Bonifácio Baptista


Susana Andrez


 Bárbara Andrez



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